Clínica de Podologia em Vila Velha - ES
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Onicomicose, ou micose nas unhas, é o nome atribuído à mais comum das infecções causadas por fungos, que acometem as unhas e o tecido ao redor, as dobras periunguiais. A doença pode afetar tanto as unhas das mãos quanto as dos pés, sendo essas as mais afetadas por enfrentarem ambientes úmidos, escuros e quentes com maior frequência do que as das mãos. Esse ambiente é considerado ideal para o crescimento dos fungos.
Em geral, a unha do dedo grande do pé (hálux) é o ponto mais vulnerável à infecção fúngica, uma vez que o uso rotineiro de calçados fechados cria o ambiente adequado para a proliferação dos fungos, que penetram através de pequenas lesões na pele e se instalam debaixo das unhas.
A idade é um fator de risco para o surgimento da onicomicose, uma vez que depois dos 40 anos, as unhas crescem mais devagar à medida que as pessoas envelhecem. Mas as principais causas, em qualquer idade, estão mais relacionadas a: microtraumas repetitivos sobre a lâmina ungueal relacionados à pratica de esportes, pois podem provocar lesões na pele que servem de porta de entrada para os fungos; sistema imunológico debilitado; uso prolongado de antibióticos; diabetes mellitus e suas complicações; histórico familiar da doença; má circulação do sangue periférico; contato constante com água e sabão.
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Muitas vezes, a onicomicose tem origem numa afecção por fungos na pele ou no couro cabeludo, que passa para as unhas. Os sintomas variam de acordo com o agente da infecção. De maneira geral, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os principais sinais da doença são:
#1 variação da cor da unha, que se torna esbranquiçada e/ou adquire tons amarelados ou escuros;
#2 onicólise, caracterizada pelo descolamento da borda livre que começa pelos cantos da unha e deixa um espaço oco sob a lâmina, onde se acumulam fungos, bactérias e restos de queratina;
#3 espessamento, no qual as unhas ficam mais duras, mais grossas e opacas;
#4 leuconia, que ocorre quando manchas brancas se instalam na superfície da unha (lâmina ungueal);
#5 paroníquia, quando a infecção causa uma reação inflamatória que acomete as dobras da pele ao redor da unha, provocando a perda da cutícula, bem como inchaço, dor, vermelhidão e, ocasionalmente, pus em sua base;
#6 destruição da lâmina e deformidades que se instalam porque as unhas se tornam mais frágeis e quebradiças;
#7 dor de intensidade variável e odor desagradável.
Os tratamentos podem ser de uso local, sob a forma de cremes, soluções ou esmaltes, ou via oral, em caso de acometimentos superiores a 30% de uma unha, ou de várias unhas ao mesmo tempo. A persistência é fundamental para o sucesso. O tratamento deve ser orientado por uma podóloga.
A duração é, em média, de seis meses, podendo chegar a um ano, dependendo do crescimento das unhas de cada pessoa. Nunca se deve partir para a automedicação, pois ela pode mascarar os sintomas e nem interromper o tratamento antes do tempo recomendado pelo profissional, mesmo achando que a unha melhorou, pois a infecção pode ainda estar presente. A desistência pode levar a uma “cura” incompleta.
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